Qual é a melhor opção de investimento, Airbnb x Short stay?

Investir em locação de imóveis pode gerar uma boa rentabilidade, mas o sucesso depende do modelo escolhido. No Brasil, as opções mais comuns para imóveis mobiliados e de curta duração incluem o formato de aluguel diário pelo Airbnb e o aluguel mensal no modelo Short stay...

Investir em locação de imóveis pode gerar uma boa rentabilidade, mas o sucesso depende do modelo escolhido. No Brasil, as opções mais comuns para imóveis mobiliados e de curta duração incluem o formato de aluguel diário pelo Airbnb e o aluguel mensal no modelo Short stay, onde o contrato exige estadias mínimas de 30 dias. Esses formatos atraem públicos e exigem gestões diferentes, cada um com suas particularidades em termos de taxa de ocupação, depreciação do imóvel e rentabilidade líquida. Vamos explorar esses dois modelos para ajudar a entender qual deles se encaixa melhor nas suas metas de investimento.

Taxa de Ocupação

No Airbnb, a taxa de ocupação varia conforme a localização e a sazonalidade, sendo que em cidades com alta demanda turística, como Rio de Janeiro e Florianópolis, ela pode chegar a 63% ao ano para propriedades bem localizadas. Essa taxa é impulsionada pela rotatividade rápida de hóspedes, mas, em baixa temporada, a ocupação pode diminuir bastante, tornando o fluxo de receitas menos previsível.

Em contraste, o Short stay com contrato mínimo de 30 dias oferece uma taxa de ocupação mais estável, podendo ultrapassar os 85% ao ano em áreas urbanas centrais, como São Paulo e Brasília. Esse modelo é particularmente atrativo para hóspedes de longa permanência, como profissionais em viagens de trabalho, estudantes ou pessoas em tratamento médico, que garantem uma ocupação mais contínua. Esse público é menos afetado pela sazonalidade, o que reduz a vacância e melhora a previsibilidade de receita.

Depreciação do Imóvel e Custos Operacionais

O Airbnb exige que o imóvel esteja constantemente preparado para receber hóspedes, o que aumenta a depreciação e a necessidade de manutenções frequentes. Estudos indicam que a depreciação em imóveis de curta duração, como os do Airbnb, pode ser de 8% a 12% ao ano, devido ao desgaste dos móveis e equipamentos, necessários para manter o padrão de qualidade exigido pelos hóspedes temporários

No modelo Short stay, onde o imóvel é ocupado por períodos mais longos, o desgaste é menor. A depreciação gira em torno de 6% a 8% ao ano, pois a menor rotatividade reduz o uso intensivo de móveis e o número de limpezas profundas. Além disso, os custos de operação são menores, pois a limpeza e manutenção são necessárias com menor frequência, reduzindo o custo operacional e aumentando o retorno líquido.

Rentabilidade Líquida

O Airbnb pode gerar uma rentabilidade bruta de até 10% a 12% ao ano, especialmente em locais de alta demanda e quando bem gerido, mas essa rentabilidade pode diminuir após os custos operacionais, como comissões de até 3% para o anfitrião e 14% para o hóspede

Devido à alta rotatividade e aos custos de manutenção, a rentabilidade líquida média é de 6% a 8% ao ano.

Já o Short stay, com menor desgaste e custos operacionais reduzidos, oferece uma rentabilidade líquida estável entre 8% e 10% ao ano, pois embora o valor mensal seja inferior ao da locação diária, a taxa de ocupação mais alta e os custos menores ajudam a manter a rentabilidade. Esse modelo é vantajoso para quem busca estabilidade e redução do tempo dedicado à gestão do imóvel

Conclusão

Ambos os modelos de locação têm suas vantagens, e a escolha entre o Airbnb e o Short stay depende do perfil do investidor:

  • Perfil para Airbnb: Ideal para investidores que desejam maximizar o rendimento a curto prazo, têm disponibilidade para a gestão ativa do imóvel e visam regiões com alta demanda turística. Esse investidor está disposto a lidar com sazonalidade e manutenção constante em troca de uma rentabilidade potencialmente maior.
  • Perfil para Short stay: Mais adequado para quem busca estabilidade de ocupação e menor desgaste do imóvel, além de uma rentabilidade consistente e menos impacto sazonal. Esse formato é indicado para imóveis em áreas urbanas com alta demanda corporativa ou estudantil e para investidores que preferem um modelo de gestão mais simples e menos rotativo.

Escolher o formato correto depende da análise do mercado local e dos objetivos de rentabilidade e gestão do investidor. Ambos os formatos podem ser lucrativos quando aplicados com planejamento e estratégia.

Fontes: Home - City Inc, Estadão E-Investidor, Airbtics | Airbnb Analytics

Short Stay: Um excelente opção para rentabilizar o seu imóvel

Entre as opções apresentadas, o formato short stay surge como uma excelente alternativa para proprietários que desejam maximizar a rentabilidade do imóvel sem abrir mão da segurança e da previsibilidade. Combinando a flexibilidade do aluguel de curta duração com a estabilidade de contratos de médio prazo, esse modelo tem se destacado como a escolha preferida em muitas cidades.

A Shortstay em Curitiba, especializada nesse modelo de locação para apartamentos mobiliados, oferece uma gestão completa e eficiente para o seu imóvel. Entre seus diferenciais, destacam-se:

  • Alta taxa de ocupação, com uma média de 95% ao longo do ano.
  • Acervo com mais de 700 apartamentos mobiliados em Curitiba, com ótima localização e prontos para atender uma demanda crescente de clientes.
  • Alta taxa de renovação, com uma média de 30% de contratos renovados mensalmente.
  • Uma plataforma 100% online, com site moderno e aplicativo que facilitam a reserva e a gestão das hospedagens, oferecendo praticidade e tecnologia ao proprietário.

Se você busca uma maneira eficaz de rentabilizar seu imóvel, o short stay pode ser a solução perfeita para maximizar seus ganhos com tranquilidade e segurança. Conte com a Shortstay em Curitiba para fazer a gestão do seu imóvel na locação.

Acesse www.shortstay.com.br ou entre em contato pelo whatsapp (41) 3019-8186 e saiba mais!

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